3 Erros fatais ao lançar um novo produto
O lançamento de produtos é um evento estressante e potencialmente perigoso para qualquer empresa.
Por mais que isso possa impulsionar o negócio a novos patamares, um lançamento mal sucedido, sem o devido planejamento e pesquisa, pode “sair pela culatra” e gerar prejuízos significativos que vão além do âmbito financeiro, atingindo o capital humano.
Afinal, a pressão negativa em cima dos colaboradores que se dedicaram exaustivamente para aquele evento pode paralisá-los, imobilizando suas outras competências ao ponto de não conseguirem realizar suas funções — fato que ocorreu em 1985 na Coca-Coca com o lançamento catastrófico da “New Coke” e que quase levou a gigante à falência.
Pensando nisso, compilamos os 3 erros mais letais e danosos que qualquer empresa pode cometer ao lançar um produto — e dicas de como evitá-los, é claro!
Confira!
Erro 1: Lançar um produto disruptivo e inovador, mas não se preocupar em educar previamente o público sobre como usá-lo
Se os consumidores não conseguirem entender rapidamente como usar o novo produto, ele estará fadado ao fracasso (ou à flopagem, como dizem os mais jovens).
Exemplo de um caso real de fracasso
Em 2004, a empresa americana Procter & Gamble lançou um difusor de aromas no formato de CD Player, que tinha como slogan a frase “Você pode dar play nos aromas como dá play nas suas músicas - uma nova fragrância a cada meia hora”!
Para piorar, a famosa cantora country Shania Twain foi contratada para fazer os comerciais, o que, obviamente, gerou uma confusão generalizada no público.
“Mas é discman com cheiro”? Era a grande dúvida da maioria das pessoas, que se decepcionaram ao perceber que era apenas mais um difusor de aromas em um formato fora do convencional.
Imagine qual foi o desfecho? Isso mesmo: fracasso total e chacota a nível nacional. A empresa falhou miseravelmente ao não criar campanhas educacionais prévias explicando as reais funcionalidades do produto, além de trazer uma cantora famosa como porta-voz da propaganda e não pensar na ambiguidade que isso poderia gerar.
Lição aprendida
A lição é clara: se o produto é novo no mercado, não poupe recursos nem esforços para ensinar e elucidar o público acerca de suas finalidades.
Erro 2: Negligenciar ou simplesmente pular toda a fase de pesquisa de mercado e opinião
No cenário competitivo do mercado atual, a pesquisa mercadológica e de opinião desempenha um papel vital para o sucesso no lançamento de qualquer novo produto, ajudando as empresas a entenderem melhor seus públicos-alvo e a aceitação do produto nesse meio.
Exemplo de um caso real de fracasso
Um dos casos mais clássicos de falta de pesquisa de mercado ocorreu em 1982, quando a já consolidada marca de pasta de dente Colgate resolveu enveredar para o ramo de alimentos congelados.
Qual não foi a surpresa dos consumidores ao se depararem, nas ilhas na sessão de congelados nos supermercados, uma Lasanha à bolonhesa da marca Colgate?
Na verdade, “surpresa” foi a reação mais branda do público. Algumas pessoas relataram sentir um misto de nojo, aversão e estranhamento, imaginando uma lasanha com gosto de flúor e menta.
A inovação foi um fiasco total, sendo necessário uma verdadeira “operação de guerra” para retirar os produtos dos supermercados e apagar esse evento vergonhoso da mente do público.
Lição aprendida
Os especialistas recomendam, inclusive, que essa fase seja levada como prioridade, devendo o negócio contar com softwares específicos de pesquisa, como os da Data Goal, por exemplo.
Com o SISTEMA DATA GOAL PARA PESQUISAS DE MERCADO, sua empresa poderá:
✅ Aplicar pesquisas em modo off-line;
✅ Retirar resultados parciais com os pesquisadores ainda em campo;
✅ Ter acesso a banco de dados para produção do relatório final no mesmo dia;
✅ Ter acesso a recursos de combate à fraude com gestão de equipes de pesquisa;
✅ Monitorar a localização das coletas realizadas por GPS;
✅ Ter acesso a indicadores de produtividade média individual e de equipes.
✅ E muito mais!
Erro 3: Não ter estrutura para aguentar o sucesso do produto e ruir por falta de planejamento
É aquela velha história: quanto mais alto, maior a mais desastroso será o tombo - quando não há um bom suporte e organização para a subida, é claro!
Exemplo de um caso real de fracasso
No começo dos anos 2000, a empresa American Biophysics lançou um produto realmente inovador para matar mosquitos, utilizando uma tecnologia feita a base de dióxido de carbono para atrair mosquitos para uma armadilha.
O produto foi um sucesso e rapidamente se tornou o carro chefe da empresa. No entanto, para dar conta de tanta demanda, foi preciso abrir uma indústria de produção em massa na China, o que acabou provocando uma queda brusca na qualidade.
O público ficou possesso e houve um boicote coletivo, quase obrigando a empresa a retirar toda a mercadoria de linha.
Lição aprendida
Tenha sempre um plano de expansão bem estruturado e alinhado à realidade caso o lançamento seja estrondosamente bem sucedido.
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